01: Porto de Havana

Assunto: 01: Porto de Havana Qui Nov 03, 2011 11:06 am

Porto de Havana

O porto desta localidade é um dos maiores para navegantes aportarem, na região possuem diversas barracas de pescados e similares para o manuseio marítimo, existem vários bares e botecos por todo o porto nutridos de piratas e pescadores que moram na localidade.A presença escrava ainda é abundante por aqui, assim como grupos de execução e bandidos.Não é um local adequado para turistas.

*Narrem a chegada de vocês em diante.

Narrador Mensagens : 1465 Data de inscrição : 14/10/2010

O porto hoje está particularmente cheio com vários marinheiros e navegantes diversos descendo mercadorias e subindo, no momento existem 4 barcos de tamanho médio no porto sendo um deles em um estado degradante, já o restante são apenas meio velhos.
As pessoas trabalhavam debaixo de uma fina garoa e o céu estava bem nublado indicando que teria chuva forte em breve.

Assunto: Re: 01: Porto de Havana Qui Nov 03, 2011 4:20 pm

Carlos de Alioth Menor e Gravellyn de Friggerock haviam sido enviado por Asgard para investigar o paradeiro de Sander de Megrez, que fora enviado para pesquisa sobre os ocorridos no Triangulo das Bermudas.

A região onde se encontravam era totalmente diferente de sua terra natal, um local mais quente, embora apresentassem que uma forte chuva vinha a caminho. Carlos tentava não chamar muito a atenção. Vestia uma roupa casual branca e mantinha sua cabelo preso. Carregava nas costas sua urna, a qual mantinha guardado e escondido sua robe.

- Esse local é bem diferente de nossa terra natal... Mas acredito que o mar possa ser tão perigoso quanto os de Asgard durante uma tempestade. Se não conseguirmos um meio de chegar ao nosso destino logo, talvez não conseguiremos tão cedo quando essa chuva cair – Carlos falava com Gravellyn , sua primeira parceira, enquanto olhava a para o céu observando a chuva vir.

Carlos se aproximava de um dos marinheiros próximo a um dos barcos mais conservados.

- Com licença, amigo. Você conhece alguém que possa nós levar ao famoso Triangulo das Bermudas?

Assunto: Re: 01: Porto de Havana Ter Nov 08, 2011 3:57 pm

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O desparecimento do Guerreiro Deus de Megrez, Sander havia gerado preocupação por entre todos nas terras Nórdicas, e em especial Hilda que já preocupada com o desaparecimento de um de seus homens escolhe outros dois Guerreiros Deuses para se dirigirem até a um lugar próximo de onde outrora Sande havia desaparecido, o triângulo das Bermudas e assim, Gravellyn, Valquíria Menor de Friggerock e seu subordinado, Carlos de Alioth Menor foram mandados para investigar do forma discreta dentre os humanos o que houvera com Sander. O local escolhido era a ilha de Cuba, um porto;

Gravellyn chegara rapidamente em seu destino logo após sua longa viajem saindo de sua terra natal, acompanhada de seu aliado, Guarda de Odin. Seu robe via-se selado em suas costas, presa a uma urna em repouso enquanto a garota caminhava pelo local, admirava começava a observar calada e logo tomar suas primeiras impressões do local aonde se encontrava: um antigo porto com vários navios bem destintos entre si sendo alguns mais novos e outros mais antigos, tudo ali parecia estar rodeado por tavernas e e botecos que possuíam um odor pungente de urina misturada com peixe podre que predominavam o lugar. O céu não dava muita confiança, pois parecia a cada passo sobrecarregar-se cada vez mais, deixando nítida a chance de uma tempestade a qualquer momento pois trovões já deixavam leves estrondo no céu e raios de luz branca e amarela o cortavam no meio de forma bela: raios. O clima era completamente diferente do que a Valquíria havia imaginado, pois aonde vivia era uma terra de gelo e desolação, já ali o vento fresco e o calor pareciam incomodar a garota do norte.

Citação :: - Esse local é bem diferente de nossa terra natal... Mas acredito que o mar possa ser tão perigoso quanto os de Asgard durante uma tempestade. Se não conseguirmos um meio de chegar ao nosso destino logo, talvez não conseguiremos tão cedo quando essa chuva cair

Murmurou Carlos rapidamente enquanto andavam, e de certo ponto ele estava certo: o destino de ambos seria em pleno mar em fúria, o que significava que teriam que encontrar um meio de atravessar aquele obstaculo. Um barco talvez fosse uma boa ideia, e já que se encontravam em um porto aquilo não era um problema maior do que a sensação de deslocação da Valquíria;

Subordinar algum capitão de tripulação talvez fosse uma ideia favorável, e foi isso que Gravellyn previu quando viu seu companheiro caminhando em direção ao barco em bom estado, aonde uns homens trabalhavam com a carga de sua viajem. Logo atrás do garoto, Gravellyn segue seus passos até chegar aonde um homem se encontrava e logo Alioth Menor começava a conversar com o mesmo;

Citação :: - Com licença, amigo. Você conhece alguém que possa nós levar ao famoso Triangulo das Bermudas?

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Narrador Mensagens : 1465 Data de inscrição : 14/10/2010

O marinheiro com cheiro forte de peixe empilhava caixas na beirada do cais enquanto outro vinha e reabastecia um dos barcos mais conservados existentes por ali.O homem era cheio de marcas e sua camisa se mostrava um pouco surrada pelo tempo, porém ele parecia estar em melhores condições que outros existentes ali.

Carlos se aproxima sem muita cerimônia fazendo uma pergunta direta ao homem,ele para por dois segundos com a caixa na mão e continua a empilhar dando indícios de desdém ao guarda de Odin.Ele se afasta arrumando algumas cordas e, sem olhar para Carlos ele fala.
-Muleque, você não é marinheiro e não sabe o que fala, o que quer fazer no triângulo das Bermudas, morrer?!
-Aquilo é uma rota complicada e evitada,os mais racionais jamais iriam aquele lugar...contudo...

Ele olha para o garoto que, naquele momento já contava com a companhia de Gravellyn, possuia uma urna curiosa nas costas.O marinheiro rodeia os dois bastante interessado neles dois, principalmente na mulher.
-Garoto...posso conseguir alguma coisa para você se essa mulher vier comigo, adoraria sentir a adorável carne dela...

Ele lambia os lábios quando olhava a menina, geralmente marinheiros e homens do mar ficavam sedentos por sexo por passarem muito tempo no mar.
-Caso não tenha gostado do que falei, procure algum capitão ali na velha taberna Vômito de Sangue...talvez tenha sorte em encontrar algum insano que leve um menino com uma caixa bonita para o mar e o sirvam de comida para os tubarões...HAHAHAHAHAHAHA!!!!!

Ele volta a ignorar os dois, porém seus ouvidos aguardavam qualquer eventualidade por parte dos dois, ele adoraria ter motivo para matar o garoto, tomar a urna dele e ficar com a mulher, ele não era necessariamente um marinheiro, mas um meio pirata do mar.

As oportunidades pareciam começar a surgir e ter uma direção, teriam que se apressar para embarcarem ao menos antes do início da chuva.

Assunto: Re: 01: Porto de Havana Qua Nov 09, 2011 5:55 pm

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A transição dos marinheiros aumentava cada vez mais, haviam vários navios prestes a serem lançados em alto mar e logo estavam se preparando para árduas viagens. Alioth Menor fizera uma pergunta para o homem que se encontrava empilhando caixas no porto, seu rosto era cansado, fedia a peixe e suas vestes não estavam melhores do que sua aparência, parecia um rato do mar vários aspectos, incluindo é claro, a má educação de no início ter ignorado Carlos porém se seguia respondeu sem demora:

Citação :: -Muleque, você não é marinheiro e não sabe o que fala, o que quer fazer no triângulo das Bermudas, morrer?!

O homem se revelou que o destino dos Guerreiros Deuses não seria facilmente alcançado pois pelo o que fora dito aquele destino era sinônimo de morte para alguns...

Citação :: -Aquilo é uma rota complicada e evitada,os mais racionais jamais iriam aquele lugar...contudo...

O homem parecia mudar sua expressão rapidamente após dizer algumas palavras irrelevantes e logo começou o ‘analisar’ os guerreiros Deuses com os olhos, e voltando-se principalmente para Gravellyn que se mantinha calado apenas acompanhando seus movimentos com os olhos;

Citação :: -Garoto...posso conseguir alguma coisa para você se essa mulher vier comigo, adoraria sentir a adorável carne dela...

Em movimentos circulares o marinheiro rodeava os dois Guerreiros de Odin, porém mantinha seu olhar fixado na Valquíria e logo dirigiu a palavra de forma vulgar e de baixo calão, como se o preso para a viajem fosse a garota. Gravellyn não possuía muita paciência para essas coisas, esse sujeito estava a incomodado muito; sua mão se fechou e com força a garota apertou seu punho a ponto de focar tanta força que poderia machucar ela mesma... “Rato do mar....”

O homem lambia seus próprios lábios enquanto olhava para a garota, um homem como aquele sem o mínimo pudor não sabia com quem estava se metendo pois Gravellyn não iria deixar aquela ‘provocação’ barata, o melhor preço talvez fosse dar-lhe uma boa lição. Seus olhos se apertaram em nome da raiva, e a mesma elevara levemente seu cosmo, deixando um leve e vaga energia ao seu redor...

Citação :: -Caso não tenha gostado do que falei, procure algum capitão ali na velha taberna Vômito de Sangue...talvez tenha sorte em encontrar algum insano que leve um menino com uma caixa bonita para o mar e o sirvam de comida para os tubarões...HAHAHAHAHAHAHA!!!!!

O homem encerrava suas palavras, virando-se para trás e voltando a os ignorar, parecia ao mesmo tempo esperar a resposta dos dois... Gravellyn logo percebeu que se tratava de um mero pirata, sujo e vagal que ao menos sabia ouvir propostas... pobre homem.

Os estrondos dos trovões dominaram o céu, e logo a Valquíria percebeu que era hora de ir, custe o que custar, mais é claro que ela não se entregaria para um vagal marinheiro, pelo contrário: Gravellyn acelerou seus passos e elevando seu cosmo chegou exatamente ao lado do homem, estava cansada de brincadeiras e agora iria fazer isso a sua maneira: observou vagamente o homem carregar alguns caixotes e depois, quando o homem foi se virar a menina ativou seu cosmo em um nível inferior ao normal e em um rápido movimento com seu braço fixou sua mão direita no pescoço do homem e no mesmo instante o apertou levemente e depois ergueu o homem um pouco para cima o segurando pelo ‘cangote’, esboçando um sorriso estranho para alguns, começou a falar:

- Parece que você ainda não entendeu... O garoto pode ter dito isso com educação, mas não digo o mesmo de mim: você, seu rato, tem duas opções: ou nos leva para o Triangulo das bermudas, ao menos encontre alguém competente que pode nos levar OU serei forçada a pessoalmente arrancar toda a pele de seu imundo corpo, matando-o; Faça sua escola, amigo. E mais uma coisa... – Gravellyn agora colocava maior força em sua mão, apertando bruscamente o pescoço do homem – Nunca se dirija a uma mulher assim... especialmente a mim... seu animal imundo do mar...

Gravellyn parecia estar bastante nervosa, porém seus motivos não eram muitos senão seria capaz de matá-lo ali, agora, porém não o fez mesmo estando com extrema raiva daquele ser, respirou fundo, recuperou a calma e depois o soltou de volta ao chão, enquanto, agora atenta e com seu sentido ativado esperava uma resposta satisfatória, caso contrário poria haver uma batalha ali;

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Spoiler:

Assunto: Re: 01: Porto de Havana Qua Nov 09, 2011 8:01 pm

A amazona de coruja finalmente atingia Porto de Havana, e confusão é a palavra que melhor pode descrever seu estado de espírito ao deparar-se com tão tumultuado lugar... marinheiros indo e vindo de todas as direções, o cheiro de peixe mesclava-se ao cheiro de alguma bebida alcoólica, e à um certo odor fétido que não se sabia se vinha dos becos, estabelecimentos ou das próprias pessoas, impregnando o local. Uma mulher acostumada à paz e à solidão como ela, deveria redobrar a cautela pois não estava acostumada com a manha das ruas. Ela traja sua armadura sob um manto negro, manto o qual cobre seu corpo e armadura por inteiro. Move-se esgueirando-se por entre os locais sombrios, para conhecer o que aqueles marinheiros falam por trás, "nos bastidores".

Após andar por entre o comércio das ruas, e testemunhar algumas cenas de furtos, onde peixes eram roubados das barracas dos comerciantes por alguns espertos, o que em nada importava, por isso não iria intrometer-se, Phaedra percebeu o tempo nublado, logo começaria a chover... por isso, ela adentra uma das tavernas... com grande discrição, mantendo-se nos cantos, apenas ouve as histórias que aqueles homens imundos tem para contar. Quem sabe alguma destas histórias não ilustre a passagem de um homem de longos cabelos verdes por ali? Quem sabe em alguma das conversas, não haja alguém que tenha conhecimento sobre parte do que ocorreu com ele? A amazona tinha como missão ir ao triângulo das Bermudas, descobrir o que havia ocorrido com Scy, o cavaleiro de áries.

Phaedra caminha lentamente, ora ouvindo a conversa de um grupo, ora ouvindo a de outro. Aqueles homens bêbados não deveriam notar sua presença. Imaginava que fossem marinheiros ou pescadores, ou até mesmo ladrões. Piratas, só conhecia dos livros. Não imaginava se representavam algum perigo, mas imaginava que alguém ali seria mercenário o suficiente para aceitar uma missão em troca de alguma outra coisa. Ela ainda não tomara conhecimento dos dois guerreiros de Odin presentes próximo aos navios, pois escolheu um caminho diferente dos deles.

Assunto: Re: 01: Porto de Havana Qua Nov 09, 2011 8:17 pm

[OFF] Eu de fato ri com esses posts [/OFF]
[OFF2] Acredito que perdi o ritmo de postar, achei esse post que eu fiz mal desenvolvido .-. [/OFF2]

[color=cyan]O homem finalmente dirigia a palavra ao representante de Odin naquela ilha, enquanto a sua parceira se aproximava. O marinheiro fedendo a peixe, se mostrava bastante debilitado devido a sua rotina, mas ainda apresentava uma aparência melhor que os demais.

Citação :: -Muleque, você não é marinheiro e não sabe o que fala, o que quer fazer no triângulo das Bermudas, morrer?!
-Aquilo é uma rota complicada e evitada,os mais racionais jamais iriam aquele lugar...contudo...[/color

Neste momento o marinheiro se dá conta da presença de uma mulher ao lado de Carlos, mudando subitamente sua opinião. Agora era oferecido aos guerreiros uma oportunidade de chegar a ilha.

Citação :: -Garoto...posso conseguir alguma coisa para você se essa mulher vier comigo, adoraria sentir a adorável carne dela...

Ele lambia os lábios quando olhava a menina, geralmente marinheiros e homens do mar ficavam sedentos por sexo por passarem muito tempo no mar.
-Caso não tenha gostado do que falei, procure algum capitão ali na velha taberna Vômito de Sangue...talvez tenha sorte em encontrar algum insano que leve um menino com uma caixa bonita para o mar e o sirvam de comida para os tubarões...HAHAHAHAHAHAHA!!!!!

O homem logo em seguida volta a seus afazeres, ignorando os dois, mas ainda sim esperando por uma resposta. Carlos por sua vez, já conhecia sua parceira e tinha em mente a ação da mesma.

Gravellyn logo ao terminar de escutar o que o homem pronuncio a pouco tempo, resolve aplicar uma lição no mesmo apertando o pescoço e em seguida erguendo-o.

Citação :: - Parece que você ainda não entendeu... O garoto pode ter dito isso com educação, mas não digo o mesmo de mim: você, seu rato, tem duas opções: ou nos leva para o Triangulo das bermudas, ao menos encontre alguém competente que pode nos levar OU serei forçada a pessoalmente arrancar toda a pele de seu imundo corpo, matando-o; Faça sua escola, amigo. E mais uma coisa... – Gravellyn agora colocava maior força em sua mão, apertando bruscamente o pescoço do homem – Nunca se dirija a uma mulher assim... especialmente a mim... seu animal imundo do mar...

Carlos ao ver aquela situação não consegue se segurar e começar a rir, já sabia que o marinheiro cometeu um grave erro ao trata a valkyria desta forma.

- HAHAHAHAHAHA – o representante de Asgard ria sem demonstrar raiva ou preocupação – Desculpe caro marinheiro, mas deveria ter cuidado como trata a minha amiga, ela pode ser muito perigosa, acredite...

Alioth Menor agora se aproxima de Gravellyn e coloca sua mão sobre o ombro esquerdo de sua parceira e sorrir para ela.

- Vamos procurar por outro marinheiro nessa taverna “Vômito de Sangue” – Carlos sorria levemente pra Gravellyn demonstrando que não deveria se esquentar com esse marinheiro – Não seria muito agradável ter como companhia um marinheiro deste nível, não?

Carlos soltava o ombro de sua amiga e logo em seguida olhava ao redor a procura da taverna. O guarda de Odin agora caminhava em direção da taverna.

Narrador Mensagens : 1465 Data de inscrição : 14/10/2010

O clima parecia ter aumentado um pouco e no momento que o homem foi erguido sem dificuldade alguma, os outros que passavam ou trabalhavam no porto pararam seus serviços e começaram a olhar perigosamente para os dois GDs que estavam ali.

Eles não se moveram para cima dos dois, mas mantinham uma semblante meio sério com o que acontecia.Qualquer ação impensada poderia resultar em conseqüências ruins tanto para as pessoas ali quanto para a quest.

Carlos tenta amenizar a situação para evitar problemas e, mesmo com dificuldades, o pirata balbucia algumas palavras:
-Hugh...sua bruxa...me solte...hugh...se matar algum de nós...jamais irá onde deseja...

Era preciso tomar uma decisão imediatamente diante daquela situação, pois não teriam mais tempo a perder

**Phaedra
O leve momento de cosmo emanado por Friggerock foi sentido por Phaedra no momento que ela entra na taverna “Vômito de Sangue”, a energia não parecia maligna e demonstrava que existia mais alguém por ali.

Assim que entra na taverna era possível ver uma intensa baderna com pessoas de todos os tipos nas mesas, falando alto e até mesmo brigando.

OFF**Carlos e Gravellyn caso queiram ir mesmo para a taverna, poste lá a saída desta área lá dando prosseguimento com o que for narrado, caso contrário, continuem postando aqui.

OFF 2**A ordem de post estará livre entre vocês 3, contudo isso pode influenciar na quest ou para bom ou para ruim.Caso queiram seguir uma ordem ela será: Friggerock,Carlos e Phaedra.

Assunto: Re: 01: Porto de Havana Sex Nov 11, 2011 11:44 am

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Gravellyn mantinha-se focada naquele homem, algo nele parecia não estar certo mesmo sendo um rato do mar, havia algo com ele que deixava a Valquíria inquieta, observando o homem rebatendo-se todo para ser colocado no chão. Ele parecia assustado embora não mostrasse isso em sua face pois se mantinha sério e com um duvidoso olhar desconfiado em direção aos olhos azuis da menina que brilhavam levemente enquanto aguardava o homem dizer algo útil para os dois Guerreiros Deuses terem um rumo certo a se tornar.

Citação :: -Hugh...sua bruxa...me solte...hugh...se matar algum de nós...jamais irá onde deseja...

Finalmente palavras haviam saído daquele ser... Gravellyn parecia mesmo ouvindo-as ignorar parcialmente as mesmas, buscando analisar bem suas palavras que em uma situação como aquela e no atual humor da Valquíria poderiam ser a últimas daquele ser. Grave era cruel com pessoas deste pudor, especialmente este homem, mais uma curiosa pergunta surgira em sua mente: valeria a pena mata-lo ali e agora?

Citação :: - Vamos procurar por outro marinheiro nessa taverna “Vômito de Sangue”. Não seria muito agradável ter como companhia um marinheiro deste nível, não?

Alioth tentava manter o controle da situação que já estava chegando a um nível extremo e que poderia causar problemas. Gravellyn olha ao seu redor, e percebe que todos ali haviam parado seus afazeres apenas para olhar a situação com um olhar provocador... Marinheiros, capitães, pescadores e piratas... todos pareciam estar voltando sua completa atenção para a os Guerreiros Deuses, e logo Gravellyn começa a pensar consigo mesma:

"Ratos do mar... São como uma alcateia de lobos, sempre unidos... se provocar um acaba provocando todos e causando brigas desvantajosas... - Gravellyn respira fundo - Tente ser discreta Gravellyn, não esta em Asgard e esses humanos não fazem a miníma ideia de quem vocês são ou o que fazem aqui e isso deve ser mantido... Não vale a pena sujar minhas mãos com tal sangue desonrado"

Com um brusco movimento de sua mão, a garota solta o homem o colocando no chão e logo em seguia voltando-se para Carlos, ignorando o velho que pareceu ter finalmente se calado. A ideia do garoto, de seguir para a taverna não parecia tão ruim assim, pois lá poderiam ter mais tempo para conversar e tramar algo sendo que ali fora, no porto o tempo parecia se fechar cada vez mais.

-Vamos Carlos. Devemos nos dirigir para taverna o quão rápido melhor.

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Assunto: Re: 01: Porto de Havana Sex Nov 11, 2011 4:51 pm

No instante em que o portal se abre, as lembranças do encontro ocorrido há poucos minutos atrás ainda permanecem frescas na mente de Alexander de Minotauro. O Espectro havia recebido a missão especial de descobrir o que estava ocorrendo na região conhecida como o Triângulo das Bermudas. "Eu confio totalmente em suas habilidades de combate, mas desta vez preciso de um favor especial. Tente parecer uma pessoa comum, pois guerreiros de outros reinos estarão lá e você deve evitar chamar a atenção.", disse Pandora a Alexander. Exatamente por este motivo, o guerreiro colocou uma camisa preta e uma calça branca comuns ao mesmo tempo em que permanecia carregando a caixa de sua súrplice de Minotauro nas costas.

Após atravessar o portal, o Espectro de Minotauro chega à uma região quente, parecida com a vila do Congo onde cumpriu sua primeira missão solo a mando de Milady Pandora durante a Guerra Sagrada contra Ares no tocante ao cheiro de peixe que é bem forte. Olhando para o céu, o guerreiro, com a caixa de Pandora que armazena a súrplice de Minotauro acomodada em suas costas musculosas, começa a observar a paisagem existente neste local. Olhando para o céu, nota a presença de várias nuvens, um sinal claro que poderá chover em breve.

"Bem, preciso descobrir um modo de chegar ao Triângulo das Bermudas antes que chova e eu fique completamente ensopado", pensa Alexander enquanto seus olhos perscrutam o ambiente ao seu redor à procura de algum barco em melhor estado que possa levá-lo ao seu destino.

Aproximando-se de um pescador posicionado em frente à um dos barcos em melhor estado de conservação, Alexander fala calmamente enquanto permanece imóvel, sem fazer qualquer movimento brusco que possa amendrontar o homem.

- Bom dia, senhor! Meu nome é Alexander. Estou bem distante de minha terra natal e preciso de algumas informações, uma vez que não conheço nada por aqui. Por favor, poderia me dizer onde posso encontrar alguém que me leve ao Triângulo das Bermudas?

Assunto: Re: 01: Porto de Havana Sex Nov 11, 2011 6:25 pm

Flamel após uma longa jornada chegava ao porto de Havana, onde o mesmo estava designado a encontrar uma maneira que o levasse ao tenebroso triângulo das bermudas e cumprir sua missão.

Flamel caminhava dentre as pessoas que se encontravam no porto, sua urna estava em sua costas, sendo todo o seu corpo, exceto sua cabeça, cobertos por um manto amarronzado, seus passos eram calmos e lentos, uma vez que ele buscava a examinar toda a área do porto e encontrar a melhor maneira de dar continuidade a sua missão. Enquanto caminhava debaixo da leve garoa, Flamel notava, que aconrado no porto, haviam quatro barcos, sendo um chamativo devido a sua atual situação. Entendo... Se existe algum barco que um dia ousou se aproximar daquele local, concerteza é esse.

O jovem general marinha caminha de forma confiante para próximo daquela decadente embarcação, sendo que após se aproximar da mesma ele procuraria alguém para dizer as seguintes palavras. Navio interessante este o seu, fico imaginando por quais tenebrosas águas ele já navegou, por acaso já se aventurou no triângulo das bermudas? Perguntava Flamel de forma descntraída sem chamar muita atenção, mas perguntava de forma seria e aguardava um resposta de mesmo nível.

Narrador Mensagens : 1465 Data de inscrição : 14/10/2010

ALEXANDER

O local não era bem freqüentado e cheiro de peixe era forte que irritava os olhos, os pescadores trabalhavam em ritmo rápido para arrumarem todos os mantimentos e cargas antes de uma provável chuva que iria acontecer.

Um dos pescadores ainda passava a mão no pescoço meio irritado e, neste instante o espectro se aproxima dele educadamente com toda sua aparência robusta.O homem olhou para Alexander e iria ignorá-lo, porém as palavras que ele ouviu o fez suspirar realmente incomodado
-De novo isso de Triângulo das Bermudas?Maldição, esses turistas são uns infelizes que buscam a morte.Escute uma coisa, agora a pouco passaram aqui duas pessoas com essa mesma idéia ridícula, se querem morrer no mar no triângulo, procure um dos capitães ali. – Ele aponta para uma taverna chamada sangue Vômito de Sangue – Não me encha mais o saco!

Ele volta a carregar uma caixa empilhando sobre outra sem dar maiores informações a Minotauro.
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FLAMEL

O caminhar entre as pessoas foi algo que acontecia quase desapercebido, contudo alguns ainda o olhavam meio torto, pois ultimamente muitos estranhos pareciam ter aparecido no porto.

Flamel percebe um homem grande(Alexander) ouvindo um pescador exaltado falando exatamente sobre o Triângulo das Bermudas, aquilo despertou uma certa curiosidade naquele homem.

O Marina se manteve “nos bastidores” e foi parolar com outro pescador próximo dali.O homem fedia a peixe intensamente, os olhos eram bem claros e cabelos desgrenhados, não parecia ser exatamente um pescador do barco mais conservado, contudo ele respondeu como se fosse.
-Esse barco aqui nunca foi por aquelas águas, você acha que ele estaria nessas condições se tivesse ido?Turista idiota!
-Se quer saber mais sobre o triangulo das bermudas, não pergunte aquele pescador ali - mostra o que estava irritado agora a pouco com Alexander – Vá até a taverna Vômito de Sangue e, se tiver sorte, sairá de lá vivo e com alguma informação que deseja, já adianto que precisará de dinheiro.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O pescador arrasta uma rede para dentro do barco e desaparece dentre os caixotes existentes.

OFF**Desculpem o atraso
Alexander e Minotauro Caso queiram conversar com outros pescadores, postem aqui, caso vão até a taverna, postem sua saída daqui já na taverna dando prosseguimento.

Assunto: Re: 01: Porto de Havana Sáb Nov 26, 2011 12:00 pm

“Obrigado pela informação. Quem poderiam ser estas duas pessoas que passaram por aqui? Bem, só existe um jeito de descobrir! Próxima parada: Taverna Vômito de Sangue!”, pensa Alexander ao mesmo tempo em que começa a caminhar em direção ao estabelecimento mencionado pelo pescador o mais rápido possível.

Porém, enquanto caminha rumo à taverna, seus olhos permanecem perscrutando atentamente o ambiente ao seu redor na esperança de localizar qualquer pessoa que pareça estar carregando nas costas alguma caixa grande o suficiente para abrigar uma armadura sagrada.

Narrador Mensagens : 1465 Data de inscrição : 14/10/2010

Nota: Minotauro está livre para postar na Taverna, como instruído no post anterior.

Nota²:Flamel solicitou afastamento da quest por motivos de viagem a trabalho. Portanto a quest continuará sem seu personagem, até que retorne.

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