Chronicles of Zodiac
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 03: Deserto Salino

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Radamanthys de Wyvern
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MensagemAssunto: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSex Jan 14, 2011 2:33 pm

Deserto Salino

Um sinal de que a água do mar um dia passou por este lugar, são os grandes bancos salinos depositados neste deserto. A mistura da areia dourada com o sal cristalino causa um efeito luminoso espetacular nos dias de sol intenso, dito ser até alucinógeno se exposto por muito tempo.
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSáb Jan 15, 2011 10:56 am




Post - Nova Música Tema Comum



Aquilo já estava se tornando um tanto que irritante. A ponto de Radamanthys começar a realmente ficar nervoso. O Kyoto não dava a mínima para aquela criança, para aqueles malditos tambores ou para qualquer coisa daquele sórdido lugar. Na verdade, se aquela criança continuasse a ser tão irritante o Kyoto poderia ter um impulso não muito esperado; Poderia até mesmo tentar matá-la.

Enfim, o fato é que precisavam continuar, tinham uma missão importante a fazer. E essa, é claro, era a única prioridade de Radamanthys.

[Radamanthys] - Minos, cale a boca dessa criança. Se não eu irei calar; Para sempre.

Sentimentos? Compaixão? Virtudes? Princípios? Aquele Kyoto desconhecia isso. Vazio, cruel e insano. Aquele homem só conseguia ser isso; E nada a mais.

Continuaria então a caminhar. De forma gradativa, enquanto seu cosmo iria abaixando enquanto não via ao seu redor sinais de perigo. Porém, sua atenção estava elevada ao máximo. Um mínimo sinal de perigo despertaria o Kyoto, que elevaria seu cosmo ao máximo denovo, enquanto estaria preparado tanto para esquivar quanto para defender qualquer um ou qualquer coisa.
Seus pés então continuariam no tão imponente caminhar. Ambos em contato à um terreno morto, belo mas ainda assim sem vida. A imagem imponente daquele Kyoto se dispersava no horizonte em meio as ondas de calor que se projetavam do solo, dando uma incrível visão à alheios; Mais parecendo a mais peculiar das miragens.


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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSáb Jan 15, 2011 5:29 pm

Minos seguia ao lado de Radamanthys, mantendo a criança que haviam encontrado caminhando à frente destes, de modo que pudessem vigiá-los. À base pontapés, o garoto era conduzido, mesmo que contra a sua vontade.

- Deixe de preguiça e ande logo... você não está sendo nada útil. Talvez deixá-lo morrer fosse melhor.

O Kyoto de Griffon havia retirado os amuletos do garoto quando surgiu a oportunidade, logo antes de adentrar aquele deserto. Ele os observava cuidadosamente em suas mãos. Talvez significassem alguma coisa, ou tivessem alguma pista do que buscavam os Kyotos. Mas tudo era ainda muito incerto, quando os Kyotos adentram um deserto salino que possuía um estranho brilho. Mesmo com escassa comunicação, aquele garoto ainda poderia ter sua utilidade, ao menos ele sabia muito mais do que os Kyotos do que se passava ali, e o grau do medo que sentia podia evidenciar a proximidade dos Kyotos de algo relevante.

Ele tinha certeza de que estavam sendo observados de alguma forma, talvez o encontro com aquela criança não fosse mera coincidência. Minos sabia que havia uma boa chance de aquele deserto representar mais uma armadilha, mas não parecia haver outra opção senão seguir por ali.


"Não podemos confiar em nada e nem em ninguém neste lugar..."
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeDom Jan 16, 2011 11:50 am

A aparencia tranquila do deserto salino não enganava o senso do perigo dos kyotos. O jovem negro, salvo de acordo com o interesse do kyoto de Griffon, temia tudo ao seu redor. Ao perceber que Minos havia retirado seus amuletos, o garoto desesperou-se. ignorou o poder do kyoto e tentou tomar-lhe o que era seu. Claro que em vão. Alguns eram ornamentados em diferentes tipos de pedras e ossos.

Seguindo pelo deserto, o fenômeno do salar era impressionante. Uma névoa colorida, como um belo tapete chegava à altura dos joelhos dos kyotos e quase à cintura do jovem de nome desconhecido. Radamanthys tomava a dianteira, enquanto Minos guardava a retaguarda e o jovem ficava entre ambos, sem nenhuma chance de escapar.

- Corunctu membali puripuncá! - Alertava o jovem, tentando dizer algo aos Kyotos.

Mas era tarde demais. O som ao longe dos tambores havia cessado, no momento em que a areia salina torna-se grande furacão, que arremessava sal e areia para todos os lados. De dentro do furacão, surge um guerreiro. Os kyotos apenas puderam ver o brilho vermelho de seus olhos. Ele carregava dois objetos pontudos nas mãos que, de longe, pareciam espadas.

- N... No... Notoi!?!

- Palumba... Corigori!

Após o comando do guerreiro, o grande furacão avançou em direção aos kyotos. Dar a volta nele seria impossível, devido a suas proporções, mesmo para os kyotos de Hades. O furacão de areia avançava, sem se importar com o prisioneiro dos espectros. O que aquilo significava? Como poderão se safar os Kyotos deste enorme furacão?
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSeg Jan 17, 2011 10:06 am




Post - Nova Música Tema Combate



Finalmente. Já estava inquieto, ansioso. O Kyoto de Wyvern já não poderia mais esperar pelo borbulhar de seu sangue, pela intensidade e adrenalina de um combate. Seu sangue, seu insano perfil psicológico só adorava e era movido por isso.
E quem daria isso para ele era uma espécie de guerreiro Líder, provávelmente de uma oculta tribo africana; Que decepção. Afinal, Radamanthys era um Kyoto, e sabia exatamente onde e como pisava. Por mais que não parecesse, era quase que um gênio. Um estrategista cruel, que usfruiria sempre de cálculos frios; Precisos.


Porém ao que parecia, aquele guerreiro também tinha os seus pequenos truques. Mas para o azar deste, seu inimigo teria truques bem piores. Em culturas antigas, quando o Guerreiro Líder de uma tribo é derrotado, o vencedor é dado de forma pacífica como o novo Líder Guerreiro, caso opte por tal título, é claro. Radamanthys não prezava uma titulação tão baixa. Era um dos 3 guerreiros mais poderosos de todo o SubMundo, um general das tropas de um DEUS; Hades. Não precisava de um título tão pequeno como '' Guerreiro Líder ''. Mas o doce gosto da luta, do sangue, e de toda aquela intensidade já seria o suficiente para o Kyoto; Mais do que o suficiente.

Ao ver a tão peculiar, mas ainda assim aparentemente poderosa técnica de seu oponente, Radamanthys rapidamente, em linha de frente, empurrou Minos e o garoto bem para trás. Em relance de seu braço, fez com que, em um grande impacto, Minos e o garoto fossem jogados alguns metros para trás; Para que assim não pudessem atrapalhá-lo.
Era óbvio que o colossal furacão caminharia pelo solo até os Kyotos; Mas e se ele não tivesse solo? Afinal, a trajetória de um fenômeno da natureza é dada pelo relevo o qual é projetado; E o local era apenas um deserto salino. O Kyoto de Wyvern já sabia o que fazer.

[Radamanthys] - Hahaha, verme. Acha que isso vai ser o suficiente? Inútil.

Sua expressão era cruel, abusivamente insana. O Kyoto esbanjava um sorriso largo que era extremamente amedrontador. Uma pressão enorme balançava mútuamente todos os grãos daquele local, era exercida com tanta força, com tanta raiva. Mas afinal, o que era aquilo? Uma grande camada de essência púrpura rodeava o corpo de Radamanthys enquanto inúmeros raios negros e roxos eram projetados por todo o seu corpo; O Kyoto elevava seu sentido ao máximo, ao limiar do 7º sentido. Era impressionante. Sua força física, sua força cósmica, era tudo tão elevado que até mesmo a sua presença já era perigosa.

Seus olhos então brilhavam, e em um movimento único seu braço se levantava, enquanto seus pés fincavam no chão, chegando a quebrá-lo muito facilmente; Sua força era tremenda.
Uma grande cúpula então era moldada envolta de toda a mão direita de Radamanthys, enquanto de forma rápida e extremamente poderosa, este projetava o mais poderoso soco diretamente ao chão; O soco em si já possuía proporções colossais, mas havia um algo a mais naquela técnica.

[Radamanthys] - Ataque Furioso de Wyvern! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH !

E então sua mão afundava ao chão, enquanto uma incrível explosão cósmica e física acontecia, estremecendo e destruindo todo o relevo do lugar. Fissuras, desnivelamentos, tudo poderia acontecer vindo de um único e tão poderoso golpe; De um único e tão poderoso homem.
Naquele momento, não só o suposto guerreiro como todos ali iriam perceber com quem estavam lidando. Não eram simples viajantes, não. Eram muito mais, muito mesmo, do que isso; E mostrariam da pior forma possível.


Após seu bruto movimento, Radamanthys desfaria a cúpula em sua mão. Afinal, talvez ela não fosse mais necessária; Pelo menos não por enquanto. E além disso, o Kyoto ainda não pretendia gastar tanto cosmo assim de uma vez. A não ser que precisasse, é claro.



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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSeg Jan 17, 2011 11:28 am

Minos caminhava pela estranha névoa gerada pelo efeito do sal e da areia, quando um novo desafio surge perante os Kyotos, um inimigo direcionava o que parecia um furação de areia e sal contra eles. Radamanthys, como era de costume, assume a dianteira, ele almejava um embate já há muito tempo.

- Típico... vou dar uma volta, Radamanthys. Divirta-se.

Segurando o garoto, Minos salta para trás, deixando o trabalho sujo para seu companheiro. Ele se volta para o garoto à sua frente, colocando os colares de volta nele. Minos ainda não entendia a utilidade de tais colares, assim talvez fosse melhor deixá-los com o garoto. Apesar de fraco, quando ele fora atingido a tempestade de areia anterior aumentara em muito. Talvez eles tivessem alguma influência sobre aquelas areias.

- Pode ir. Você está livre.

Minos chutava o moleque mais uma vez, indicando para que fosse embora. Seria aquela uma enorme demonstração de misericóridia do Kyoto? Claro que não. Minos pretendia seguir o garoto em segredo e à distância, indo para a direção que ele fosse. Talvez o levasse para algo mais importante. Radamanthys sabia se cuidar sozinho, e naquele momento talvez fosse interessante se separarem, já que sabiam muito pouco. Assim, teriam mais chances de encontrar algo importante.


Citação :
7º Sentido
(Velocidade da Luz)
Descrição: O 7º Sentido só pode ser alcançada por aqueles que desenvolvem seu cosmo além dos limites inimagináveis e despertarem o 7º Sentido para realizar milagres, por isso este Sentido é considerado a essência do cosmo, atingindo assim a Velocidade da Luz podendo se mover a cerca de 300.000km/h. Somente os mais virtuosos e experientes guerreiros chegam a este patamar de poder e desenvolvimento cósmico, tendo todo seu cosmo desenvolvido por completo e suas habilidades e poderes inteiramente dominados ao dominar a essência de seus cosmos. É considerado o último estágio da evolução cósmica dentre os guerreiros que servem aos Deuses, e por isso a estes guerreiros é guardada as maiores honrarias e responsabilidades dentro de sua facção religiosa, geralmente eles fazem a segurança direta de seus Deuses. Os poderes dos guerreiros que o detém são considerados de força alta e muito bem desenvolvidos.
Personagens de Tier 3(T3) equivalem em poder a 6 de Tier 2(T2), e a 9 de Tier 1(T1) para fins de comparação. Cavaleiros de Ouro, Guerreiros Deuses Supremos, Generais Marinas, Espectros Celestes Supremos e Kyotos pertencem a esse Tier.
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeQua Jan 19, 2011 3:52 pm

O maior dos desafios não seria o suficiente para o Kyoto de Wyvern. Nem mesmo uma demonstração de terror apresentada por alguém que, nem ao menos se preocupava em estar em desvantagem numérica, era o suficiente para causar medo em Radamanthys. Adotando a luta para sí, Radamanthys obriga Minos a se afastar dali com o garoto.

Radamanthys de Wyvern escreveu:

[Radamanthys] - Hahaha, verme. Acha que isso vai ser o suficiente? Inútil.

Enquanto um devastador tornado avançava, Radamanthys esboçava um sorriso malévolo. Seu cosmo emitia raios negros por toda a parte. Então um brado tenebroso de fúria ecoou por todo o local.

Radamanthys de Wyvern escreveu:

[Radamanthys] - Ataque Furioso de Wyvern! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH !

Radamanthys golpeou fortemente o chão por onde a furacão se projetava. Uma enorme cratera na areia se formou. Podia-se dizer que eram de tamanhos equivalentes. Assim que o tornado atingiu a cratera, ele perdeu força e se espatifou por cima de Radamanthys, sem causar nenhum dano.

O estranho ser que criou o tornado não se impressionara com Radamanthys, apesar de ser merecedor. Parece que seu alvo não era o Kyoto. Tanto que não se interessou em continuar aquela luta. Radamanthys agora podia vê-lo claramentes, após a poeira sentar. Ele trajava uma espécie de traje de ossos. Aqueles objetos pontudos em suas mãos, que de longe pareciam espadas, eram na verdade Grandes Ossos pontudos e afiados. O ser emitia uma voz demoníaca e distorcida.

- Eu sei porque está aqui... se quer o poder... eu posso dá-lo a você! Mas busque o garoto para mim...

O que isso significava? Ele de fato revelou saber o idioma de Radamanthys. O que fará o Kyoto dde Wyvern diante da proposta do estranho guerreiro?




Enquanto isso, Minos evacuava com o garoto para uma região mais segura. Longe do campo de combate, Minos decide devolver ao garoto seus pertences. Com um pontapé, indicava ao garoto que estava livre para fazer o que bem entender. Na verdade, ele queria ver para onde o garoto iria. Apesar de não entender seu idioma, Minos sabia lidar com as adversidades com sabedoria. Seguir o garoto poderia levá-lo até sua tribo. O garoto olhava para seus colares. Estava feliz de tê-los novamente.

- Turimba apokiu xandalaô!

O garoto saiu correndo na direção por onde vieram os kyotos. Mas diferente de como havia arquitetado, o garoto parecia convidar Minos a seguí-lo, fazendo sinal com as mãos.

off: Minos, se for seguir o garoto, pode postar novamente na area 02: Planaltos de Areia.
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSex Jan 21, 2011 3:34 pm




Post - Nova Música Tema Combate



Seus olhos ardiam em fúria enquanto aquele sorriso insano tomava conta de toda sua expressão. A adrenalina, as proporções, e no geral, toda aquela intensidade da batalha fazia seu sangue borbulhar como nunca. Mas desta vez, aquilo pararia por ali. Para a infelicidade, e talvez fúria daquele Kyoto, o guerreiro não queria lutar, pelo menos não no momento. E para mais uma surpresa, o mesmo conseguia, de forma peculiar, falar a língua dos Kyotos; Era impressionante.

O fato é que nada daquilo importava para Radamanthys. Ele achara mesmo que só porque ele não queria, os dois não iriam lutar? Ele definitivamente não conhecia Radamanthys, nem um pouco. Porém fora inevitável. Logo que o Kyoto ouviu o mesmo pronunciar algo sobre poder. Por mais que quisesse continuar seu combate, e que no momento nada fosse mais importante que isso, ele lembrara de suas responsabilidades. Esse suposto '' poder '' poderia de fato ser algo do interesse tanto de Pandora quanto de Hades-sama, e Radamanthys infelizmente precisara relevar isso. Por mais que não só quisesse, como necessitasse que o sangue continuasse a jorrar, não poderia; Pelo menos não agora.

Seu cosmo então começava a abaixar de forma lenta, mostrando que havia entendido. Na sua expressão, um sorriso macabro e ainda assim insano se expandia, enquanto o mesmo se pronunciava.

[Radamanthys] - Hnf, você deu sorte. Muita sorte! Por enquanto, eu ainda vou te deixar vivo. Vou te trazer aquela criatura insignifcante, já que necessita tanto assim de tal. Mas após isso, não vou querer apenas o '' poder '' de você! Irei querer a continuação desse combate. Se você achou que poderia me assustar ou sequer se equiparar à mim, se enganou seu verme. Eu voltarei aqui com o que quer, mas da próxima vez lutaremos para valer. HAHAHAHAHA!

Sua risada insana ecoava por todo o local, enquanto ao brandir das asas mitológicas de sua súrplice, o Kyoto se virava e punha-se a caminhar. Para onde? Simples. Em direção a Minnos. Afinal, era o outro Kyoto que havia ficado com a criança tão almejada. Por isso, Radamanthys iria rastrêa-lo e então encontrá-lo, para que assim pudesse continuar a agir. Enquanto isso, simplesmente continuaria a caminhar. Com o sorriso tão insano, tão maléfico e tão medonho ainda estampado em sua expressão. Sua guarda não estaria abaixada, nem que parecesse. Por mais que a sua expressão e movimentos insanos demonstrassem isso, não era verdadeiro. O Kyoto ainda estava com seu senso de alerta suspenso ao máximo e projetado por todo o local. Se precisasse, tornaria a elevar seu cosmo aos céus; E novamente mostraria o verdadeiro poder do Submundo. A verdadeira Fúria de um Kyoto, o verdadeiro poder do Kyoto de Wyvern; Radamanthys.



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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSáb Jan 22, 2011 11:38 am

Em meio a uma insana batalha, ambos encontraram uma razão para ceder por momento. Aquele estranho homem, que do nada surgira, pareceu saber mais do que poderiam, ao mencionar sobre um tal poder a Radamanthys. Um trato parecia selado entre os dois, além de um acerto de contas depois.

- Excelente! Parece que existe um pouco de sensatez em você. Não se preocupe, você só poderá me rivalizar depois de ter o poder em suas mãos! Eu só preciso do garoto. Você irá buscá-lo para mim. Nos encontraremos novamente no castelo do Império. Leve esta adaga de osso - arremessando uma adaga forjada com uma espécie de osso, mas não um osso qualquer - Dentro dela, há um punhado das areias dos caminhos. Ela o guiará até o Castelo. As portas estarão abertas para você e ninguém mais! Mas se não levar o garoto, não viverá para pedir perdão...

A lentidão e o jeito com que o guerreiro falava, misturada a sua voz distorcida e tenebrosa, se não causava medo ao Kyoto, pelo menos lembrava a imperialidade de Hades.

Assim como surgiu, o guerreiro desapareceu. Tragado pela areia e, sem ao menos dizer quem era, deixou para Radamanthys uma missão que parecia de grande importância. Será que Radamanthys encontrará o garoto e entregará ao guerreiro dos ossos?

off: Aguarde meu post na área 02: Planaltos de Areia.
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSex Abr 29, 2011 4:07 pm

03: Deserto Salino Divisoria


All chegava ao local logo atrás de Ellaphy, recolhendo daquele local sua assinatura térmica, admirando-se com o que via, porém ainda assim deixando revelar seu descontentamento.

–Acho que não será tão cedo que me livrarei de tal maldito lugar.... sua descrição não foi fiel a este local.....

Não podia deixar de repreender sua companheira, pois esta não fora capaz de lhe passar uma descrição fiel, mas agora entendera o que ela quis lhe dizer, inclusive o porque do local tê-la feito ficar daquela forma.

Visava o mais longe do horizonte que pudesse enxergar com sua visão térmica, buscava algo no que se nortear, enquanto simplesmente se mantinha a andar, deixava seu corpo se ajustar com a temperatura do local, enquanto seu cosmo se expandia analisando o quão segura aquela área seria.

Seus passos seguiam rumo ao desconhecido, na esperança de algo encontrar que pudesse servir para Hades-sama.

Enquanto o jovem caminhava, sua companheira agora buscava repouso em seu corpo para que pudesse logo digerir a presa que havia pego.

03: Deserto Salino Divisoria

Desculpe editar o post, sem querer postei aqui minha saída dos Planaltos de Areia, mas como tinha que postar a chegada aqui, somente editei este post.

Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSeg maio 02, 2011 12:58 pm

Os espectros se separavam, Balrog e Emmet uniam forças e continuavam a desbravar o imenso deserto, enquanto Basilisco seguia o caminho que sua companheira mostrava e chegava a um lugar diferente, ou melhor semelhante. Ainda estava em um deserto, mas não era areia que o rodeava e sim grandes quantidades de sal.

Sua consistência era parecida com a da areia, apesar de ter uma cor esbranquiçada, era tão seco quanto o solo do ultimo deserto, e assim como ele não se via um fim.

Apesar disto as dunas de sal eram mais instáveis que a areia, e com só um passo o sal que antes estava junto em grandes blocos se desprendia e fazia All deslizar uma das grandes montanhas de sal, mantendo o equilíbrio o jovem caia durante algum tempo e logo voltava a caminhar.

As assinaturas continuavam estáveis, a superfície do deserto salino demonstrava cores bem quentes, mas conforme Basilisco descia sua visão térmica captava cores mais frias, o sol esquentava a superfície do deserto, mas não chegava a seu interior, alias o grande astro ainda fazia seu papel de algoz do espectro, fazendo-o se sentir mais e mais quente, o ar seco em conjunto com aquela temperatura alta realmente o incomodava.

Logo após algum tempo caminhando, o homem vislumbrava algo diferente, ao longe, talvez a algumas léguas, tamanha era a distancia que ele só via uma pequena parte da construção, talvez fosse uma miragem, mas era a única coisa diferente daquela imensidão branca.

A construção parecia uma pirâmide, mas a distancia não ajudava a discernir detalhes mais conclusivos.


Poste suas conclusões sobre o post e depois pode postar na próxima área: Pirâmide dos Imortais

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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSeg maio 02, 2011 1:28 pm

03: Deserto Salino Divisoria


Seu passos faziam o terreno, este ainda mais instável que as areias do outro deserto, desprenderem-se em blocos, e as vezes fazer o jovem recuar alguns metros quando subindo as dunas.

A temperatura daquele solo se mostrava ainda maior, pensava o jovem que o material que o compunha fosse capaz de absorver maior quantidade da energia com a qual o Sol lhe banhava, seu movimento, assim como o constante contato com tal material, fazia sua Súplice aumentar ainda mais a temperatura, e o ar seco lhe piorava a sensação térmica.

Os ânimos do jovem começavam a desaparecer novamente, ficando uma preocupação com sua companheira, esperava que o fato dela estar repousando em seu corpo ajudasse a lhe aliviar o calor.

Sua mente começava a sofrer distorções, pensava que logo começaria a ter problemas caso não arrumasse uma sombra, fora então que avistou ao longe uma grandiosa construção, ainda estava longe, mas via o semblante piramidal se destacar com cores diferentes do solo ao qual pisava, era feito de outro material, mas isto não importava, finalmente avistara algo útil.

–Ellaphy, se lá não houver um dos crânios que Hades-sama precisa, não sei por que fomos mandados para cá!!

–Espero que se eu estiver errado, que ao menos Balrog tenha feito a escolha certa

O Espectro juntava as forças de suas células, junto com a animação por poder estar seguindo o caminho certo e colocava-se a correr pelo deserto salino, corria de forma que a muito tempo não fazia, forçando seu coração a aumentar a quantidade de sangue bombeado e banhando seus músculos com a deliciosa e já conhecida sensação de forças suas fibras musculares.


03: Deserto Salino Divisoria

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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSex Jun 03, 2011 8:33 pm

03: Deserto Salino May_marcador
Após algum tempo de caminhada, retornou a um ponto muito familiar: aquele no qual havia se separado de Basilisco.

Mayev parou, pensativa, exausta. Nem mesmo a trilha lógica composta em sua mente a partir das peculiaridades de cada pedaço de chão por onde trafegava não foi o suficiente para evitar que caminhasse em círculos. Ela postava-se, talvez sem perceber, no exato lugar onde estava antes de partir, sobre suas próprias pegadas apagadas, como se voltasse no tempo.

Lembrava-se da trilha citada por Basilisco. Voltou o olhar amarelado e estranhamente tranqüilo naquela direção. A expressão serena que lhe pairava, desfocando grande parte da lascividade e dos traços felinos tão fortemente característicos de si, era um claro sinal de cansaço. Que só permitia transparecer em momentos como aquele, sozinha. Sentiu uma brisa quente a pairar-lhe no rosto, carregando fios de seu extenso cabelo prateado, já desalinhados no combate.


“Queridinho... O que estará fazendo agora? Agora que está só... parou para descansar embaixo de outra palmeira?”

O irônico espectro e seus trejeitos arrogantes a divertia. Tanto, que simplesmente alfinetá-lo até em seus próprios pensamentos já lhe rendia um sorriso mais vívido, incauto. Apesar dos traços finos e frágeis do homem, sabia que ele era deveras perigoso. Mas pouco se importava. Então sentiu seu pulso cósmico, poderoso e latente, mas que logo desapareceu.

"Hahaha, percebo que não! Com certeza há de estar bem mais adiantado do que eu."

Uma luz púrpura envolveu-lhe o corpo, adentrando-lhe pelas fendas e encaixes da súrplice. Esta então subitamente desprendeu-se de seu corpo; a indumentária negra cedia espaço para a pele alva com linhas delicadas, coberta em sua maior parte pelo tecido escuro de seu vestido, mediano e grego, rico em dobras e em fendas escandalosas que lhe garantiam a tão apreciada mobilidade das pernas. As peças giraram no ar, como numa graciosa dança de despedida, e então convergiram para dentro da Caixa de Pandora. Mayev tomou-a nas costas, sustentada por uma alça apenas, e seguiu na direção da trilha.

E encontrou mais deserto.
Desta vez, a areia vinha misturada a cristais de sal, indicando a presença de um mar naquele arquipélago em alguma época muito remota. Areia, sal, suor, partes dormentes de seu corpo... Agora um mergulho naquele Oásis realmente lhe parecia interessante. Suspirou...

-
...atchoo!

...e espirrou de leve, inalando sal. Grunhiu baixo, conspiravam contra seu bom humor!
Vendou o nariz com as costas dos dedos e prosseguiu o caminho. Seus sentidos buscavam captar algum resquício de All, como uma leoa a farejar seu alvo. Após a ronda improdutiva pelo deserto, que lhe rendera nada mais do que um encontro nada amistoso, concluía que nada mais útil lhe aguardava por ali. Decidiu então voltar para a companhia do companheiro, como prometera.
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSeg Jun 06, 2011 7:07 pm

A árdua jornada em busca dos artefatos requeridos por Pandora para que enfim Hades pudesse ser libertado continuava, alias parecia estar só no começo, já que a espectro não conseguiu nem ao menos vislumbrar tais artefatos, de fato ela apenas imaginava como estes eram, pois não foram lhe passadas nenhuma informação, e muito menos uma descrição. A única coisa que ela sabia era que os tais crânios eram humanos, e só.

Tal fato deixava a jornada ainda mais intensa e difícil, mas isto não era nada para a Mayev, que acabava de sair de um combate, e continuava a andar, ou melhor mancar, pois seu corpo ainda carregava as chagas da luta, estava debilitado, e não conseguia se mover direito, o que deixava o simples processo de caminhar bem mais lento, mas de passo em passo a jovem atravessava o deserto.

Apesar que no fim voltava para o ponto de partida, para o lugar aonde Basilisco tinha tomado outra rota, esta que agora era seguida por Balrog, afim de reencontrar o estranho companheiro, se guiando por um resquício de seu cosmo que havia se propagado a pouco tempo, saindo assim na próxima área de sua jornada, um deserto salino.

Os montantes de sal se espalhavam no chão, criando imensas dunas, substituindo assim a areia, tal quantidade absurda de sal parecia incomodar a serva do rei do Submundo, que espirrava, enquanto as costas dos dedos para o nariz, afim de privá-lo das correntes de ar impregnadas de sal que poderiam penetrar suas vias nasais, uma medida inteligente, mas talvez insuficiente.

Agora desprovida de sua segunda pele, esta que era a surplice de Balrog, a garota seguia firme e não muito forte, pelas dunas salinas, escorregando por vezes e quase caindo, sendo que após algum tempo as dunas de sal começavam a desaparecer, dando lugar a grandes pedras, e uma grama cerrada, de forma que gradativamente estas características tomem conta do relevo, sendo que logo o deserto ficava para trás, e o verde podia ser visto de novo, após tanto tempo.

Por fim a transição de área parecia ter acabado, e junto com novos ares um reencontro também vinha, mas a frente jazia uma silueta familiar a espectro, esta que pertencia ao espectro celeste supremo de Balrog, amicíssimo de Mayev, na verdade nem tanto, mas mesmo assim eles ainda eram companheiros de reino.


Pode postar na proxima area: 05: Trilha Rochosa.

Interagindo com seu companheiro.

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Cornellia de Nasu
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeSeg Jul 11, 2011 9:54 pm

03: Deserto Salino Estrelanasua

Após seguir a direção indicada pelo decrépito servo de Pandora, Cornellia, enquanto caminha, finalmente percebe energias aparentemente conhecidas, apesar de bem fracas, talvez pela distância. Parecia que estava realmente no caminho certo, pois era a energia de espectros de Hades, ela pensava.

Enquanto se dirigia à energia reconhecida, ela avista algumas ervas úteis, e imediatamente as colhe. Com uma parte do que colheu pretende fabricar veneno o suficiente para encher um frasco, e o resto, guarda sob seu manto. De uma maneira rudimentar, com o que lhe estava disponível, ela fabricará este veneno. Com um pedaço de madeira que encontra, ela tritura as ervas e joga-as dentro do frasco, e em seguida, faz um pequeno furo em seu dedo e pinga poucas gotas de seu sangue venenoso para formar uma mistura líquida. Em seguida, tampa e guarda o frasco em segurança sobre suas vestes.

Após tal método, novamente ela anda em direção à energia, e o que encontra, é um local que parecia ter sido um oceano, cuja visão belíssima e luminosa que proporcionava o encontro do sal e da terra é tão espetacular a ponto de emocionar o coração de Cornellia.

Após entreter-se com isso, volta a andar atentamente em direção ao cosmos. Não havia descanso para Cornellia. Apesar da fadiga e do calor, deveria ir em frente com todo seu esforço!




Citação :
7º Sentido
(Velocidade da Luz)
Descrição: O 7º Sentido só pode ser alcançada por aqueles que desenvolvem seu cosmo além dos limites inimagináveis e despertarem o 7º Sentido para realizar milagres, por isso este Sentido é considerado a essência do cosmo, atingindo assim a Velocidade da Luz podendo se mover a cerca de 300.000km/s. Somente os mais virtuosos e experientes guerreiros chegam a este patamar de poder e desenvolvimento cósmico, tendo todo seu cosmo desenvolvido por completo e suas habilidades e poderes inteiramente dominados ao dominar a essência de seus cosmos. É considerado o último estágio da evolução cósmica dentre os guerreiros que servem aos Deuses, e por isso a estes guerreiros é guardada as maiores honrarias e responsabilidades dentro de sua facção religiosa, geralmente eles fazem a segurança direta de seus Deuses. Os poderes dos guerreiros que o detém são considerados de força alta e muito bem desenvolvidos.
Personagens de Tier 3(T3) equivalem em poder a 6 de Tier 2(T2), e a 9 de Tier 1(T1) para fins de comparação. Cavaleiros de Ouro, Guerreiros Deuses Supremos, Generais Marinas, Espectros Celestes Supremos e Kyotos pertencem a esse Tier.


Citação :
Habilidade: [Mestre em Venenos]
Descrição: [Através de seu estudos químicos, Cornellia é capaz de obter e utilizar os diversos tipos de venenos, de origem mineral, vegetal ou animal, sob as formas sólida e líquida. Combinando substâncias para obter venenos sob a forma gasosa ou de ácido. Como precisa de tempo para o preparo de alguns venenos, ela sempre leva 5 pequenos frascos que contém os venenos que necessita, que ela mesma fabricou, em uma pequena bolsa, ou em bolsos de suas vestes, para utiliza-los no momento propício. Ao terminarem estes venenos dos frascos, ela terá de extrair o veneno de plantas, animais ou minerais para criar novamente os venenos [encontra-los estará a cargo do narrador]. Para fabricar os venenos, dependendo da simplicidade deles, utiliza no mínimo 10 minutos [Tempo de fabricação definido pelo narrador].

Citação :
Habilidade: [ Sangue Ácido e Venenoso]
Descrição: [Após ser escolhida por sua estrela maléfica, Cornellia sofreu alterações tanto psicológicas, quanto físicas. Enquanto combate as alterações psicológicas, as físicas ela teve de aprender a lidar. Cornellia, ao fazer experimentos com venenos, ao sofrer acidentes com eles, percebeu que ao invés de eles atuarem negativamente contra o seu corpo, o seu sangue absorvia o veneno, tornando-o parte de si, ácido e venenoso. Tendo em vista esta característica, Cornellia passou a fazer experimentos em si mesma, injetando substâncias tóxicas ou corrosivas, até dominar totalmente a atuação dos venenos sobre si mesma, para que seu corpo os absorvesse e ela pudesse usa-los como vantagem. Após alcançar um resultado agradável, Cornellia parou de absorver venenos, ficando com aquela característica permanente. ]
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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitimeQui Jul 14, 2011 2:26 pm

Cornellia continuava sua caminhada, a bela jovem seguia confiante pela direção indicava pelo servo de Pandora, havia sentido a pouco tempo atrás cosmo energias conhecidas, apesar de não saber ao certo identificá-las devido a distancia, sendo que também não conhecia todos os espectros, de forma que sabia que já havia sentido tais energias, enfim, sua jornada se mostrava proveitosa em meio as dunas salinas.

Apesar de seus passos serem rápidos a caminha não prosseguia em um ritmo muito alto, por causa da fragilidade do solo, mesmo ela ativando seu 7º sentido e se locomovendo na velocidade da luz ainda levava certo tempo para atravessar toda a extensão do deserto, de vez em quanto a mesma era surpreendida por um bloco de sal que se desprendia e a levava duna a baixo, mas nem uma vez sequer ela caia ou se sujava, mantinha corpo e surplice limpos, menos a parte inferior, a sola de suas botas e um pouco de seus calcanhares se sujavam de sal, produto este que se prendia ao metal de sua proteção e dificilmente sairia.

Por fim ao se aproximar do que parecia ser o fim do deserto, ela percebia que os raios solares que antes a assombravam ficavam mais fracos conforme ela progredia, talvez pelo tempo que demorava, o fato era que o sol ficava mais fraco e uma densa escuridão começava a tampá-lo, parecendo um eclipse, só que ainda podia se ver o sol, mesmo que seus raios mal conseguisse transpassar a espessa camada negra, em conjunto com tal fenômeno outro tão estranho quanto se fazia presente, uma chuva torrencial começava a cair, ventos violentos desprendiam blocos de sal, e os umedeciam fazendo com que o solo já instável se transformava em uma armadilha salina. Mas este já não era mais problema de Cornellia, pois outra trilha se fazia presente para ela continuar sua jornada.


Como diz em sua habilidade. [encontra-los estará a cargo do narrador], so o narrador irá colocar se você encontrou ou não tais ervas e afins para fabricar os venenos, você pode citar no seu post que os procura, mas NUNCA que os acha, e ainda mais já faz o veneno, até por que nem todas as ervas são usadas para venenos, e também em um DESERTO salino dificilmente você iria achar algum tipo de erva deste tipo. Enfim atente-se mais a estes fatos, e cuidado com o META GAME, tal ato pode ser punido muito severamente.

Ignorarei as ações que você fabrica o veneno, e peço que você faça o mesmo, na próxima espere a decisão do narrador para tal ato.

Pode postar na área: Trilha Rochosa



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MensagemAssunto: Re: 03: Deserto Salino   03: Deserto Salino Icon_minitime

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