Chronicles of Zodiac
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 O1: Entrada da Cidade

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MensagemAssunto: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeSex maio 13, 2011 6:14 am

Entrada da Cidade

A entrada é particularmente grande com muros razoavelmente altos, as portas que existiam aqui estão em péssimas condições e se encontram sempre abertas atualmente.Deste local é possível ver uma cidade com alguns habitantes perambulando pelo local tentando manter suas vidas, pois demonstram um certo descaso e pobreza.O local geralmente é vigiado por um Nativo presente em uma guarita rudimentar.
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeSex maio 13, 2011 4:36 pm



Post - Nova Música Tema Comum



Seu corpo e mente ainda tentavam se acostumar com tamanha mudança repentina de poder. Tudo palpitava ainda, de forma com que aquele êxtase parecesse não acabar. Mas uma hora ou outra, o Kyoto teria de relaxar e por sua cabeça em foco aos seus verdadeiros objetivos; Os crâneos. E obviamente, a hora era aquela.

Com tamanho poder, não fora difícil para o Kyoto fugir daquela pequena caverna, e ainda em somatória pôr-la ao chão. E agora, via-se de frente para aquela tão pobre e desinteressante cidade. Essa que, sem hesitar, Radamanthys agora caminhava em direção.

[Radamanthys] - Espero que eu me divirta, hahaha !

Por mais que sua mente agora estivesse mais conturbada e confusa do que o comum, mantinha sua insanidade natural. Aquele sorriso largo e sádico no rosto raramente sumia. E na verdade, raramente deveria sumir. Era daquele jeito que Radamanthys era, e seria daquele jeito que sempre deveria ser.



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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeSáb maio 14, 2011 9:26 am

Wyvern já caminhava para entrar na cidade com o coração ainda acelerado, ele realmente teria que se concentrar na missão naquele momento.Contudo, logo na entrada, algo inusitado acontece.

Um nativo que se localizada na guarita o interrompe ainda no portão com uma armadura feita de ossos bem rudimentar e uma lança apontada para o kyoto.Não era nenhum perigo, mas assim mesmo era alguém que estava ali para incomodar.

-Mulembé aké!A marca de Lúcifer!

Parece que um simples homem exigia que Radamanthys mostrasse alguma coisa para ser permitido a entrada.O que faria o Kyoto diante desta situação, ele sabia que qualquer ato impensado poderia ter conseqüências ou não.
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeDom maio 15, 2011 9:05 pm




Post - Nova Música Tema Comum



Não gostava daquele lugar e muito menos de ficar parado. Sua face fechou-se perante a pronunciação daquele fraco ser. O que mais desejava era saltar sobre o corpo semi-morto daquela espécie de aborígene e destruí-lo. Sem pedir permissões ou informações a Oxum. Porém, o tão bruto e bestial Kyoto agora precisava se acalmar e, infelizmente, agir de forma mais cautelosa. Afinal, estava rodeado por seus inimigos e suas armadilhas, e já havia descoberto que não poderia subestimá-los; Não mais.

Parou então, intacto. Perante aquela espécie de guarda. Não sabia ao certo o que fazer, como agir ou reagir. Por isso, postou-se a comentar consigo mesmo, em seu pensamento. Buscando, obviamente, uma solução oferecida por Oxum.

" O que fazemos? Posso matá-lo ? "

Estava, como sempre, impaciente e voraz. Não queria perder tempo com nada e com ninguém. Apenas visava seguir seu caminho, sair dali e, consequentemente, conseguir os crâneos para Hades; Não importando a forma pela qual conseguiria isso. Mas, de fato, os meios iriam justificar os fins.



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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeTer maio 17, 2011 9:24 pm

Mal havia acabado o ritual e Radamanthys já encontrava a oportunidade perfeita para testar seus novos poderes, seus músculos pulsavam sozinhos, fazendo com que por reflexo seus punhos se fechavam, o poder cedido pelo Orixá transbordava no sangue do juiz, este agora estava mais poderoso do que um dia pensou em imaginar, mesmo em tantas lutas, tantos embates, nunca o Kyoto tinha sentido tamanho poder em si.

Com aquela parceria o homem tinha ganho o poder necessário para libertar seu Deus sem que sofresse perante seus inimigos, mesmo os mais fortes, os anjos caídos, bom uma hora ou outra ele iria descobrir isto.

A sua frente, um homem negro, alto e musculoso, um biótipo comum no lugar, talvez pelo sol e pelas intensas atividade predatórias, músculos eram um pré-requisito para sobreviver naquele local, mas parecia que inteligência não, pois o pobre rapaz ameaçava o servo de Hades com uma simples lança feita de ossos, material este que também encobria parte de seu corpo, seu rosto pintado de branco com uma marca de caveira complementava a "fantasia" do nativo.

A vontade de Wyvern era a de destroçar aquela figura branca e negra que ousava se colocar em seu caminho, mas receoso com o que aquele ato iria provocar em sua jornada ele preferia pedir os conselhos do orixá.


“Eita cabra, mal terminamos o ritual e tu ja me pede ajuda, ta ficando mal acostumado em.

Hahaha, mas é bom você já saber quem é que esta realmente no comando.”


O homem negro reaparecia em meio aos pensamentos do Kyoto, o mesmo ainda vestia suas roupas brancas, e levava um grande sorriso também esbranquiçado no rosto, parecia muito feliz perante tal situação, de modo que demorava para responder para Radamanthys, talvez uma ironia, ou apenas um joguinho, mas quanto uma resposta começava a surgir, o pensamento era interrompido, sendo que o crânio emanava um leve brilho e a comunicação entre Oxum e Wyvern era interrompida.

Neste lapso de tempo entre o servo de Hades pedir o conselho de Oxum e não obter a resposta o nativo a sua frente começava a ficar agitado, ele balançava sua lança dando estocadas para cima e dizia palavras em um idioma desconhecido, logo mais vozes ecoavam no local, acima, na guarita onde o estranho estava apareciam cerca de 5 homens, e mais alguns espalhados pelo portão, nenhum saia, mas todos gritavam e apontavam armas para o Kyoto, entre elas, lanças, arcos e flechas, e algumas armas bem rústicas.


-Mulembé aké!A marca de Lúcifer!

Gritava novamente o homem a sua frente, sua feição mudava de defensiva para ofensiva, parecia que se Wyvern nada fizesse seria alvejado pela fúria daqueles homens.

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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeQui maio 19, 2011 4:29 pm



Post - Nova Música Tema Comum



Aquele ser sabia de fato como deixa Radamanthys mais irritado do que o normal. Não era como se o Kyoto quisesse a ajudar daquele ser sórdido. Ele só, por um momento, preocupou-se em não estragar tudo e correr o risco de perder todo o caminho que trilhou. Afinal, a aquisição dos crâneos para Hades ainda estava em jogo. Por isso, por mais que não desejasse, Radamanthys precisava agir com cautela.
Mas após o tolo comentário de Oxum, e das ações irritantes dos pequenos soldados, o Kyoto explodiu.

" Comando ? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ! "

E fora naquela risada sádica e insana, que ecoava dentro da própria mente disturbada do Kyoto, que Radamanthys decidiu agir. Um sorriso largo abriu-se em seu rosto. E junto com o movimento de tal, o corpo do Kyoto também se moveu. Queria de uma vez, testar todo aquele poder que agora transbordava em si.

Em um único movimento, aquele sorriso permaneceu. Radamanthys saltava, e com seu punho direito, visava afundar o corpo daquele soldado ao chão. Sua força agora era mais do que absurda, e um simples soco do Kyoto poderia ter proporções colossais. Essas que seriam o suficiente para destroçar o corpo e a alma daquele verme.
Afundando-o ao chão, o Kyoto pararia. Fitaria os outros soldados que aos poucos se aproximavam. E postava-se a gargalhar, continuamente. Seus gestos insanos agora já haviam sido liberados. E com certeza, atraíria mais inimigos para si. Mas afinal, qual era a desvantagem disso? Tinha poder de sobra. E agora, aquilo não passava de diversão.


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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeDom maio 22, 2011 7:11 pm

O kyoto ria ironicamente das palavras que o Orixá ousava proferir. De que modo um dos 4 juízes do inferno, abaixo apenas de Pandora dos Deuses Gêmeos e do próprio Hades, seria controlado por um Deus secundário do qual nunca havia ouvido falar antes, isto se aquele ser fosse realmente um Deus, coisa que até agora não se podia ter certeza, de modo que apenas sua força fosse real, e apesar de ser superior a de muitos não chegava perto da incomensurável força do Rei do Submundo.

Logo Radamanthys quebrava os grilhões que prendiam sua alma, libertava seus instintos mais básicos, destruir, estraçalhar, algo que preenchia profundamente seu âmago, finalmente a destruição iria se reiniciar, pouco importava o que ocorresse agora, o Dragão havia sido solto e não seria mais aprisionado. Como seu primeiro ato o espectro se lança em direção ao pobre soldado e com apenas um soco, afundava o corpo do estranho no chão, formando uma cratera se formava, tendo o Kyoto no centro, o corpo do estranho virava uma mistura de carne, com sangue e fluidos, não podia mais ser reconhecido.

Apesar de tanta carnificina, algo estava errado, aquela não era de fato a força que Wyvern sentia, parecia mais aquela que ele sempre teve, não havia mudado, e logo ele começava a entender o porque, suas mãos coçavam, veias em seu braço saltavam, de modo que estes tremiam levemente, seu poder total parecia selado, e estava a mercê das vontades daquele terrível ser.


“Hahaha"

Tolo...

Acha que pode fazer o que quiser agora?

Radamanthys de Wyvern, você agora nada mais é do que um receptáculo para as minhas vontades. Mas é claro que isto não é de todo modo ruim.

Lhe dou mais poder, para pegar o que quer, mas até lá terá que me obedecer também, estamos entendidos?”


Mais uma vez aquela figura sórdida aparecia em seus pensamentos, parecia caminhar sobre estes, os pisando de um modo leve, seus passos ecoavam, mas agora de um modo diferente, parecia o som de um salto alto batendo no chão, aos poucos a figura se aproximava, e começava a rachar, quebrando partes do rosto e do corpo, mostrando que a figura do homem de branco nada mais era do que um invólucro. Este que de nada mais servia, pois o ritual ja havia se concretizado, em pouco tempo o casulo se quebrava e mostrava a real forma do Orixá.

Este que na verdade era uma bela mulher negra, curvilínea, alta e de um olhar sem fim. Seus cabelos longos e negros caiam até a cintura, e possuíam algumas mechas brancas, estas que caiam em seus olhos também brancos, as irís eram totalmente negras, parecendo dois poços sem fundo. Seus traços eram um tanto quanto rústicos, mas ainda possuíam certa beleza. O corpo torneado também era forte. Portava um vestido longo branco, possuindo um belo decote que mostrava os fartos seios, nas orelhas grandes brincos dourados esféricos se faziam presentes.


-Bom, agora vamos prosseguir, logo poderá testar sua força, se deixar de ser tão inconsequente, se não... vai acabar morrendo...

E para deixar as coisas mais legais, lhe darei um pequeno castigo.

-Hahaha.


A voz agora feminina, era uma doce melodia nos ouvidos do Kyoto, mas o deixava extremamente furioso, feria seu orgulho, ele, o tão poderoso Radamanthys de Wyvern caia nas mãos de tão tolo ser.

Por fim a situação voltava ao normal, e o portão antes fechado se abria, fazendo com que os guerreiros saíssem e parassem em uma formação de V, colocando suas lanças a frente e atrás escudos, isto mostrava que apesar da aparência os guerreiros possuíam formação tática e talvez até uma inteligência considerável, não que isto importasse perante a força do espectro. Mas algo acontecia, um rugido era ouvido ao longe, este fazia tudo estremecer, causando um pequeno terremoto, e deixando os inimigos a frente todos espantados e morrendo de medo, alguns caiam no chão sentados e outros olhavam com uma cara de pavor para dentro do portão, este que agora tremia e fazia ecoar um som metálico. Após poucos segundos todos se levantavam e saia correndo deixando suas armas e escudos jogados ali, sumiam adentrando o portão, deixando a entrada de Wyvern livre.


Pode postar na próxima área. 02: Igreja Abandonada.
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeSeg Jun 27, 2011 6:46 pm

Um vulto acinzentado se movimentava furtivamente junto ao muro de pedra. Era Minos de Griffon, que naquela situação se passava por um andarilho despretencioso, podia ser confundido com um mendigo sem muito exagero. Nada que se adequasse à sua habitual nobreza, mas o Kyoto sabia que aquilo era necessário para que os tempos de glória retornassem, e se adaptava muito bem. Em meio ao território inimigo, ele prosseguiria com cautela. Talvez pudesse aproveitar uma possível confusão causada por Radamanthys para conseguir alguma coisa.

"Vejamos, como farei para entrar sem chamar atenção..."

Um olhar de relance indicou onde estava algum possível guarda ou sentinela, ele observava de relance a entrada pensando em como poderia entrar sem chamar atenção. Não pretendia perder muito tempo ali, mas não podia ser desleixado ao ponto de revelar sua presença, não até que encontrasse Radamanthys, onde quer que ele estivesse. Além disso, lhe retornou à memória a informação sobre o filho do Imperador Minanbá, sim, ele ainda precisava impedir o nascimento deste, tinha um pressentimento ruim sobre aquilo. As coisas se misturavam e as informações cruciais retornavam à mente de Minos, ainda confusas e sem "encaixe", mas logo ele teria o quadro completo montado em sua mente, faltava pouco.
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeQui Jun 30, 2011 2:30 pm

Mais um servo de Hades se esgueirava por estas terras, o Kyoto de Garuda mais parecia um mendigo sem poderes, o mesmo se movia cautelosamente tentando não chamar atenção alguma perante sua presença, uma escolha sabia dada a situação em que ele se encontrava. Seus passos eram rasteiros e silenciosos, mostravam certa maestria na arte da furtividade, talvez uma possibilidade futura para Minos.

Logo o juiz via a sua frente um tipo de muralha, um forte criado naquelas terras sem lei para proteger algo, mas alguma coisa estava estranha, nenhum ruído era ouvido, apenas o vento batendo nos grandes portões de aço e fazendo-os rangerem conformem oscilavam para frente e para trás, nem uma alma viva era sentida, e muito menos algum cosmo. Tal fato era muito estranho, mas podia indicar que alguém ou alguma coisa havia espantado todos os guardas que outrora protegeram o local.

Mais a frente Minos podia ver também uma grande cratera no solo, esta profunda e contendo restos mortais do que parecia ter sido um homem de pele escura, mas em meio a sangue, ossos, e miolos ficava difícil identificar, tudo aquilo agora era uma pasta que fedia muito. Um pouco mais adiante da cratera e antes dos portões podia-se ver também armas e escudos feitos de ossos ao chão, estes não mostravam sinais de luta, nem sangue, pareciam que não eram usados já há algum tempo. Estas informações somadas a cratera, podia significar que o raivoso Radamanthys já havia aberto seu caminho diante da muralha, ou algum outro ser tão poderoso quanto.

Restava para Griffon agora a duvida de quem havia feito tal coisa naquele lugar, mas esta questão logo seria sanada quando o Kyoto sentia a presença de dois seres poderosos degladiando, um destes eram Radamanthys de Wyvern que explodia seu cosmo mostrando toda a extensão de seu poder, e também outro cosmo tão intrigante quanto o do juiz, este era muito poderoso mas estranho para Minos, este só sabia que Wyvern e este outro ser estavam lutando neste exato momento, cabia agora para ele decidir o que iria fazer, seguir adiante e chegar no lugar da luta ou tomar outra medida, havia apenas um caminho, seguir adiante ou retornar.


Se seguir adiante pode postar na próxima área. 02: Igreja Abandonada.
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeSáb Jul 23, 2011 1:04 pm

O1: Entrada da Cidade Divisoria

O Espectro adentrava a protuberância rochosa que postava-se em seu caminho, utilizando de um caverna que em sua base encontrava-se, Sua mente dividia-se pensando nos momentos de paz que poderá ali encontrar, com sua busca pelos juízes do submundo. Ainda ansiava por mais informações, havia recolhido alguns fragmentos dos acontecidos, porém estes ainda teimavam em formar uma lógica quando unidos.

Com seu corpo já reabilitado adentrava na caverna, recebendo ainda uma ajuda da natureza, que parecia relutante em aceitar em seu meio uma criatura que não pertencia àquele local, muitas foram as provações que a natureza fizera o Espectro passar, o que fazia crescer no coração deste um profundo ódio contra o mundo superior, fazendo o galho batendo em suas costas romper o limiar de sua paciência.

–AHHHHHHH que saco de mundo!!! Vá tudo agonizar em dor nas prisões do submundo!!

Virava seu corpo em um súbito movimento, agarrando o galho que batera em suas costas e arrancando-lhe do local onde projetava-se, arremessando-o ao longe naquela infernal trilha. Analisava um pouco daquele local, as assinaturas térmicas da caverna e os cosmos ali presentes, sendo presenteado com uma boa notícia, esta que lhe fazia abrir um largo sorriso em sua encharcada face, seus olhos poderiam ser vistos brilhando de excitação caso não estivessem vendados.

–Yeah, vamos começar a festa então!!!!

Passava o crânio para sua mão direita, segurando-o firmemente, fechando sua mão esquerda em um punho, desferia um soco com força suficiente para que a entrada fosse lacrada, girando com agilidade seu corpo para o lado oposto, colocava-se a correr levando em seu colo sua companheira. Seus músculos lhe respondiam perfeitamente, prontos para uma nova aventura, o jovem corria com ânimos retomados rindo insanamente e liberando seu cosmo até que este explodisse ao 7º sentido. Suas pernas corriam até que o Espectro estivesse livre de ser afetado pelo desabamento.


O1: Entrada da Cidade Divisoria
Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 6:01 pm

Basilisco se mostrava arredio novamente, sua personalidade era uma incógnita, hora entediado, hora bravo, e depois inconsequente, após receber o impacto do galho em sua nuca o espectro parecia adotar a ultima linha de raciocínio, lançava o crânio que possuía para a outra mão e tendo uma destas livre ele a direcionava a parede da caverna, tentando fazer com que a entrada desmoronasse lacrasse o caminho, impedindo qualquer um que o seguisse, mesmo ele não sentindo cosmo algum ou algum tipo de assinatura térmica a suas costas.

Seu punho batia na parede rochosa da caverna com violência propiciando um leve tremor, nada muito grande e nem que fizesse com que a entrada fosse bloqueada, ao contrario, o espectro sentia uma leve ardência na mão que tinha usado para isto, e sentia a reação de sua ação. Seu membro doía levemente e apresentava uma certa dormência, tal ato inconsequente não havia sido nada benéfico, pois no fim de tudo a entrada continuava como estava e agora sua mão parecia machucada, nada muito relevante mas mesmo assim, para um servo do exercito de Hades se machucar atoa era uma lastima.

Por fim após sua tentativa falha ele prosseguia a caminhada, ultrapassando a caverna e saindo desta, estava agora em uma planície, onde não havia vida vegetal, apenas terra batida, mais a frente encontrava-se um tipo de muralha, esta detinha de altos muros de ferro reforçado, e diversas armas como um tipo de proteção, mas algo estava errado, pois o portão estava aberto, perto deste havia uma grande cratera. Nestes restos mortais do que parecia que foi um homem, o fedor era imenso, já estava a algum tempo ali. Um pouco a frente existia também ao solo armas e escudos feitos de ossos, repousavam no solo, estavam molhados devido a chuva, assim como a cratera que parecia conter um tipo de sopa fora da validade.

Alem disso nada mais relevante havia ali, alem dos cosmos dos Kyotos que ficavam cada vez mais fortes.


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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeTer Ago 02, 2011 4:26 pm

O1: Entrada da Cidade Estrelanasua

Após adentrar e verificar a caverna, Cornellia observa rastros recentes e antigos do uso da mesma, observa também um curioso rastro de água que se estende até que a visão o alcançasse. Finalmente, percebe numa das paredes uma marca, Nasu então guiada por sua curiosidade curva-se um pouco para tentar enxerga-la, mas por fim percebe a necessidade de aproximar-se. A espectro anda equilibrando-se por sobre as pedras do solo, e confere que a marca era um golpe feito à mão gravada no rochedo.

- Para estar tão óbvia, e não ter sido desgastada ou tornado-se mais sutil pela ação do tempo, deve ser deveras recente!

Em seguida, Cornellia põe sua pequena mão, com singular graciosidade, para comparar tal marca com sua própria mão, e assim, supor a proveniência da marca, se é de um homem ou de uma mulher.

Nasu então não vê outra alternativa senão seguir pela caverna, ela estava a perigo de ter alguma hipotermia, logo não gostaria de enfrentar o tempo frio e chuvoso do exterior da caverna, novamente.

Cornellia atravessa a caverna, e finalmente se depara com um pobre vilarejo. Ao avistar a entrada com muros altos e os portões em péssimas condições já abertos, pode observar também já na entrada do mesmo, a pobreza e descaso que enfrentava a cidade, mas não avista nenhum habitante ainda na mesma, e após conferir e aproximar-se melhor para examinar uma cratera próxima à entrada do portão, pode observar os restos mortais de um homem, assim tem uma idéia do que poderia ter ocorrido, alguém invadira o local violentamente, e talvez seus habitantes tivessem ficado com medo e fugido.

"Seria o agressor o mesmo autor da marca na entrada da caverna?? Estranho, pois lá só havia sinais de passagem, e nenhum outro de batalhas recentes que não fossem aquele!"

Sem empecilhos em seu caminho, Cornellia adentra a cidade, e ao observar toda a pobreza ao seu redor, leva um dos braços acima, com as mãos sobre a testa, com as palmas para fora, num ar dramático, e pensa enquanto caminha:

"Mas que feiúra!!! O que há com este lugar?? Meus olhos quase não podem suportar tamanha visão perturbadora, que me causaria asco se já não estivesse causando tanta pena!! Como podem seres humanos viverem em um local com tamanha depredação!!"

A espectro faz essas considerações pois está acostumada à vida em meio ao luxo, e sente um pouco de pena das pessoas que são submetidas à tamanha pobreza, apesar de seu comentário ser feito de maneira um tanto fútil. Ela imagina se já estaria a passo de descobrir onde estaria um dos crânios necessários ao resgate de Hades.

- Meu amor!! Em breve chegarei à ti, e hei de libertar-te com toda minha coragem!! O amor há de guiar-me através dos caminhos tortuosos deste vil mundo onde Hades há de espalhar sua vontade soberana!!

Citação :
7º Sentido
(Velocidade da Luz)

Descrição: O 7º Sentido só pode ser alcançada por aqueles que desenvolvem seu cosmo além dos limites inimagináveis e despertarem o 7º Sentido para realizar milagres, por isso este Sentido é considerado a essência do cosmo, atingindo assim a Velocidade da Luz podendo se mover a cerca de 300.000km/s. Somente os mais virtuosos e experientes guerreiros chegam a este patamar de poder e desenvolvimento cósmico, tendo todo seu cosmo desenvolvido por completo e suas habilidades e poderes inteiramente dominados ao dominar a essência de seus cosmos. É considerado o último estágio da evolução cósmica dentre os guerreiros que servem aos Deuses, e por isso a estes guerreiros é guardada as maiores honrarias e responsabilidades dentro de sua facção religiosa, geralmente eles fazem a segurança direta de seus Deuses. Os poderes dos guerreiros que o detém são considerados de força alta e muito bem desenvolvidos.
Personagens de Tier 3(T3) equivalem em poder a 6 de Tier 2(T2), e a 9 de Tier 1(T1) para fins de comparação. Cavaleiros de Ouro, Guerreiros Deuses Supremos, Generais Marinas, Espectros Celestes Supremos e Kyotos pertencem a esse Tier.

Observações:

Sobre a parte que é citada comparação da marca com a mão, aguardo resposta do narrador.


Na parte

Citação :
Fora isto ela não avistava nenhum tipo de passagem, rastros ou outra coisa fora da caverna, so tinha um caminho a se seguir dali em diante, e este era adentrar a caverna e a ultrapassar, ou então retornar de onde ela veio e procurar uma rota alternativa. A chuva estava intensa, e os ventos gélidos bem fortes, a enxurrada já havia encharcado as roupas e a surplice da mulher e o vento deixava tudo pior, de modo que ela começava agora a sentir um pouco de frio o que poderia se tornar em algum tipo de hipotermia futuramente.

não entendi se ela seguiu através da caverna ou se foi para o lado de fora procurar uma rota alternativa do lado de fora, mas mesmo assim respondi como se ela tivesse ido pela caverna ^^




Última edição por Cornellia de Nasu em Qui Ago 11, 2011 9:54 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeDom Ago 07, 2011 5:53 pm

Antes de seguir pela caverna Cornellia parava e analisava a situação em qual estava, mais especificamente a marca expressiva que havia avistado em uma das paredes da entrada da caverna, de modo que ela se aproximava da marca e percebia do que se tratava, esculpida ou simplesmente forçada na pedra havia uma mão, sem muitos detalhes, apenas a palma e os dedos estavam marcados. No centro da palma haviam pequenos riscos, estes com um tom roxo

Ao colocar sua própria mão dentro da depressão causada por outra pessoa a espectro constatava que a marca era maior que sua mão, presumindo assim que fosse a de um homem ou algo de mesmas proporções, talvez alguma coisa mais profana ou uma mulher de grandes dimensões, estas hipóteses não eram de se ignorar, de modo que após constatar tal fato ela prosseguia e adentrava a caverna, com medo de sofrer de hipotermia se protegia da chuva e dos ventos gelados, andando pela caverna e a atravessando.

Sua bela silueta era a única coisa vista saindo da caverna, e logo ela dava de cara com a grande muralha que protegia o interior de Jenne, a sua frente havia diversas pistas do que havia acontecido ali, o mais obvio era que uma batalha ocorrerá, provavelmente unilateral pois so havia uma grande cratera com restos humanos, mais a frente armas deixadas jogadas ao relento, sofrendo com a chuva e os ventos, sendo desgastadas, e a grande muralha estava com seus portões abertos, de nada servia tão forte proteção se os muros deixavam qualquer um adentrar.

Algo estava estranho e logo ela podia confirmar tal afirmação ao sentir varias presenças cósmicas, primeiramente sentia a presença de dois grandes cosmos, estes reconhecidos como sendo de dois dos Kyotos, agora quais era mais difícil de se dizer, logo ela sentia a presença de outra pessoa, um espectro celeste supremo, estas eram as pessoas que estavam mais a frente, e pela oscilação cósmica estavam em um embate.

Mais a frente no interior da cidade ela sentia mais 3 presenças cósmicas, estas mais fortes e aterradoras que todas até agora, entra elas uma se sobressaia, era tão grotesca que chegava a proporcionar calafrios na moça e a lembrava rapidamente da presença de Hades o soberano do submundo, ainda em meio a este turbilhão de cosmos em batalha estava a presença de Pandora que por hora se mostrava forte, mas logo desaparecia no meio das 3 outras presenças.

Por fim Nasu continuava sua caminhada, constatando a pobreza e feiúra do local, algo irrelevante no momento, já que os humanos pouco importavam, seu mestre estava em perigo e ela tinha uma missão a desempenhar.


Ela no caso seria você.

A marca de mão na parede da caverna foi feita pelo Basilisco, caso ainda não tenha constatado isto.

Pode postar na próxima área. 02: Igreja Abandonada.


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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeDom Ago 28, 2011 8:18 pm



*Soto ia acompanhando o Grande Mestre durante o percurso que tomava até o local determinado pelo mesmo. Phaedra já não estava mais presente. Ela seguira adiante por outro caminho para informar Anton e Shakya sobre o rumo que Sage tinha tomado. Andava com cautela, e ainda mantinha a armadura guardada em sua urna, que carregava junto com sua bolsa de mantimentos desde a Cordilheira dos Andes. Como usara pouca coisa, ainda sobrara muitos itens para poder ajudar algum Cavaleiro ou pessoa ferida que encontrasse. A sua cautela era devido ao que o Grande Mestre havia dito, sobre evitar ao máximo de erguer sua voz uma vez que a missão era se dirigir aos Espectros de Hades, Deus que é inimigo de Athena desde os tempos mitológicos. Após andar um pouco, retirava uma garrafa com água da sua bolsa que retirara de um rio nos Andes. Depois de um gole, guardava-a em seguida na bolsa, e calmamente se dirigia ao Grande Mestre*

-Grande Mestre... tens certeza do que estás fazendo? Eu soube pelo meu mestre que desde os tempos mitológicos os Espectros eram inimigos dos Cavaleiros. Tenho pensado no caminho se essa tal Pandora nos daria ouvidos, ou poderia nos atacar sem hesitar... e também... você disse que os espectros poderiam estar na mesma situação que a nossa... o que signficaria que Hades também fora aprisionado por Ares. Não entendo como um dos 3 grandes Deuses do Olimpo possa ser dominado por um dos filhos de Zeus. Realmente temos de ter cuidado adiante, Grande Mestre.*

*Após falar, Taça inclinava sua cabeça para baixo, começando a pensar por quais motivos Ares possa também ter controlado Hades. Dois dos 3 grandes haviam sido aprisionados por um dos filhos de Zeus, sem aparentar alguma resistência. Pensava se Ares não pretendia acabar com todos os Deuses do Olimpo, ao ponto de atacar seu próprio pai, Zeus, para ter o controle de todo o Universo.*

-Realmente... não podemos subestimar os poderes de Ares. Seus guerreiros devem estar confiante demais, acreditando facilmente em vitória. Talvez possamos levar isso a favor e derrotá-los por pensar que não seremos capazes de salvar o mundo.

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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeTer Set 06, 2011 2:47 pm

O Grande Mestre era um homem sábio e como tal tinha total certeza de suas decisões, se ele havia dito aquilo de fato existia algum motivo ou necessidade em especial, afinal ele não iria propor uma trégua contra um de seus maiores inimigos por nada. Soto ainda demonstrava certo receio em ir falar com aqueles que eram seus inimigos declarados durante eras.
- Não se precipite meu jovem... Tenho motivos para propor isto... Apenas siga minhas instruções. - Dizia em um tom autoritário e sério.
- Agora vamos em frente.

Seus passos acompanham o de Soto no momento, mas aos poucos ia aumentando sua velocidade gradativamente, ultrapassando assim o Taça que mantinha-se pensativo. Eis que por entre todo aquele cenário, um enorme muro era avistado enquanto seus grandes e imponentes portões encontravam-se abertos e uma luz podia ser vista de longe, era algo semelhante a uma guarita, mas que aparentemente estava vazia.

Dentre estes portões bem ao longe podia ser visto uma grande cidade na qual aparentemente estava inabitada graças ao fato de demonstrar grande simplicidade por toda a extensão daquela cidade e também por estar sem ninguém pelas ruas no momento, o que realçava ainda mais aquela sensação de estarem apenas eles de almas vivas naquele local. No entanto, mais ao longe, na direção do centro da cidade, eram sentidos notoriamente vários cosmos que colidiam entre si, muitos deles incrivelmente fortes.
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeSeg Set 12, 2011 8:36 am



*Soto acompanhava atentamente o Grande Mestre, seguindo seus conselhos. Apesar de estarem seguindo em direção dos Espectros, Taça sabia que a paciência seria importante para obter sucesso na missão de se aliar aos mesmo, mesmo eles sendo inimigos mitológicos da Deusa Athena. Após alguns passos Soto percebia uma espécie de portal, cujas portas aparentemente estavam escancaradas, permitindo acesso fácil ao interior do local. Ao fundo , era possível perceber uma pequena cidade, uma vila talvez. Mas só era possível notar as construções, não dava pra saber se ainda existia ou não população por lá. O jovem ficava atrás de Sage, sempre seguindos seus passos, e com um tom de dúvida, dizia:*

-Uma vila... será que há gente por lá? Não se preocupe , Grande Mestre, tentarei ser o mais sensato possível, para evitar confronto desnecessário, mesmo que seja com os Espectros de Hades. Se o senhor deseja ir por este portal, o seguirei normalmente como disse que faria, quando estávamos com a Phaedra.*

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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeQua Set 14, 2011 7:45 pm

*Pode postar em 02. Considere que não há ninguém lá.*
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeSeg Set 19, 2011 9:32 pm

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Pólux cruzava as estrelas enquanto movia-se por entre a Outra Dimensão, o Geminiano enfim havia encerrado seu encontro inesperado com Cércio, um aliado até então oculto que havia chego em hora de suma importância para o desfecho da guerra santa, o semi-deus não vinha com uma solução para remediar as atrocidades de Ares e seus atos caóticos, mas dava a humanidade uma nova luz de esperança, que agora repousava sob os cuidados do Geminiano, mas por que tal fardo acabava recaindo sobre Pólux? O destino mais uma vez parecia colocar o Geminiano frente a frente contra os deuses, seria uma maldição como a dos Gêmeos Aloídas da mitologia? Pólux não ligava para tal conto, pelo contrário, sentia-se com o cosmo pulsante como uma chama imperecível, via pela primeira vez a chance real de sobrepujar os deuses e por um fim ao seu reinado tirano graças a Cércio e sua forja, carregava consigo a lembrança de seu irmão e o motivo de sua morte encobria seus olhos com uma sombra, mas agora ele tinha outro objetivo mais urgente a cumprir.

O1: Entrada da Cidade Outradimenso1
Após alguns minutos uma luz cruzava os céus e o ar começava a ficar denso nas redondezas, um cosmo começava a emanar cada vez mais forte até que a areia e a terra tremeram como em um pequeno abalo sísmico, e então como ondas ao léu, formou-se um poderoso campo magnético e o tempo por instantes se findou e até mesmo o próprio espaço abriu-se revelando um homem alto e de aparência imponente, embora que visivelmente maltratada como se fosse um homem sem lar, um andarilho, - “Então, é aqui.., esta é a África? Se não fosse o auxílio do cosmo de Cércio talvez eu demorasse tempo demasiado para encontrar este lugar mesmo com minha habilidade.., seja como for, não tenho tempo a perder aqui, preciso encontrá-lo logo..”

O1: Entrada da Cidade Sacan2
O homem não trajava armadura ou possuía qualquer tipo de ornamento, exceto por uma pequena bolsa rasgada cujo tecido era de sua própria calça, na qual lembrava muito um saco usado para guardar objetos variados, mas devido a sua simplicidade não parecia guardar nada além de velhos grãos de feijão no máximo, irresponsabilidade? Talvez, mas era brilhante ao mesmo tempo, esta por sua vez estava fortemente amarrada a sua cintura como um prolongamento de seu corpo e ali ficaria até a hora chegar, estava vestido apenas com uma calça azul e um tênis muito maltratado por sinal, ele parecia desinteressado em explorar aquela cidade que vira logo a diante embora que seus olhos estivessem observadores a sua volta buscando pistas, o homem dava passos firmes e demonstrava um semblante de poucos amigos, não chegava a ser rude, mas seu olhar estava profundo e seus olhos azuis faziam qualquer um que os fitassem terem a impressão de que aquele homem não estava com muita paciência para diálogos, andava em silêncio enquanto buscava rastrear qualquer sinal do homem a quem veio a procura, - “Após todos estes anos, enfim o destino está se revelando para mim., então você estava certo.. afinal..”

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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeTer Set 20, 2011 9:08 am

O local que deveria ser uma cidade, hoje era quase inóspita e abandonada aos chacais e alguns mortos de fome com olhares sem a menor esperança.Era desolador a imagem da região, mas o que realmente chamou a atenção de Pólux foi o fato de ter indícios de destruição recente que não poderiam ser feitas por simples pessoas.

Casas velhas derrubadas, paredes de terra batida destruóidas, vestígios do que deevria ser uma igreja ainda liberava uma pequena quantidade de poeira.Já bem mais no centro daquela cidade, ainda era possível ver uma quantidade de poeira se dissipando no ar, a distância era um pouco grande para ver o que realmente se passou por ali.

Era sabido que algo aconteceu naquele lugar a pouco tempo, isso poderia influenciar nos objetivos do gold de Gêmeos, agora ele precisaria se mover com um pouco mais de pressa e objetividade para investigar toda a região, principalmente os lugares que ainda demonstravam indícios mais recentes.

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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeSeg Set 26, 2011 7:11 pm

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O Geminiano dava uma pequena pausa enquanto caminhava por entre os escombros aquele lugar, observava o quão inóspito era aquela cidade e como ficara tão desolada, - “Aquela nuvem de poeira no ar.., ao que parece houve alguma coisa recentemente naquela região..”, Pólux pressentia que havia ocorrido algum tipo de embate na direção daquela nuvem de areia e poeira, não apenas pela destruição do lugar, mas pelo fato do Grande Mestre estar próximo, sabia que o velho mestre estaria a um passo das linhas de combate e que muitos podiam requerer a sua cabeça, talvez a cabeça mais valiosa dentre todos no Santuário, exceto por Athena.

- “Tenho que me apressar.., parece que algo grande aconteceu no centro desta cidade, é provável que eu encontre o velho mestre por lá, velhos costumes nunca mudam, afinal..”, pensava o Geminiano consigo mesmo enquanto recordava-se de anos trás ainda no Santuário, quando por vezes o velho mestre aparecia para apartar brigas e discussões, dando seus tradicionais sermões, mas logo voltou ao seu objetivo, e com passos agora muito mais rápidos do que antes apressou seu ritmo e seguiu a diante rumo ao local de onde havia enxergado a nuvem de poeira se levantar, indo para o centro daquela cidade desolada.

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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitimeTer Set 27, 2011 10:12 am

Não se tinha mais o que fazer por ali.O GM poderia estar com problemas ou precisando da ajuda do gold de Gêmeos e este não opta em perder tempo e se dirige para onde tem um maior indício de existir alguem.

Pode postar na Praça Central do Discurso APÓS o post de Soto de Taça.
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MensagemAssunto: Re: O1: Entrada da Cidade   O1: Entrada da Cidade Icon_minitime

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